O PROFESSOR DA FACULDADE
Cursei administração em uma faculdade pública aqui de minha cidade. Sempre fui um aluno aplicado, estudioso e com um ótimo relacionamento com todo o corpo técnico da instituição, bem como com meus colegas de classe e com meus professores. No penúltimo semestre do curso uma das disciplinas ministradas era Gestão Pública. Fomos agraciados com um novo professor para nos passar os conceitos dessa matéria. Ele se chama Val, tem aproximadamente 45 anos, é branco, cabelos negros, sorriso encantador e um jeito carinhoso e gentil de lidar com todos a sua volta. Me encantei a primeira vista, mas de forma alguma tomaria qualquer iniciativa por causa do ambiente na qual estávamos inseridos.Logo após a primeira aula resolvi lhe mandar um e-mail de boas vindas. Ele me respondeu falando que seria um prazer compartilhar com nossa turma todos os seus ensinamentos. A partir desse primeiro contato ele demonstrou bastante atenção para com minha pessoa. Sempre me abraçava ao chegar na sala. Sempre me procurava nos corredores da faculdade, mesmo que não tivesse aula com nossa turma naquele dia. Desenvolvemos uma ótima amizade. Porém um dia ao tirarmos uma foto senti que sua mão tocou ligeiramente e muito discretamente minha bunda. Pode ter sido um toque casual, mas para mim foi o suficiente para despertar desejos bem mais picantes.
Sempre conversávamos no fim da aula. Um dia resolvi convidá-lo para sairmos, tomar alguma coisa, comer uma boa massa. Ele aceitou, mas disse que precisaria ser outro dia. Alguns dias se passaram e resolvi refazer o convite. Ele topou, saímos, fomos a um bom restaurante, bebemos um bom vinho, comemos uma massa deliciosa, e por fim ele foi me deixar em casa. Quando o carro parou em frente ao meu portão fui me despedir com um abraço e ele acabou me dando um beijo. Retribui e resolvemos sair dali pois na frente de minha casa seria um pouco arriscado. Sugeri irmos para um motel, mas ele disse que não era a melhor escolha, afinal, mesmo sendo maior de idade eu era seu aluno. Ele então disse que morava sozinho e que se eu não me incomodasse poderíamos ir para sua casa. Obviamente topei e logo estávamos na sua garagem. Entramos em sua casa que por sinal era muito bem decorada e ele pediu que eu ficasse a vontade. Apesar de desejar aquilo a algum tempo nossa relação de professor aluno ainda me deixava um pouco desconfortável. Mas logo desencanei e resolvi aproveitar o momento. Ele voltou com um drinque. Brindamos e em seguida ele falou que tinha se interessado por mim desde o nosso primeiro contato, porem não sabia como chegar. E também não queria colocar em risco sua posição na faculdade. Nos beijamos, dessa vez mais demoradamente, mais intensamente e logo estávamos arrancando nossas roupas. Desabotoei a camisa dele e passei a beijar seu tórax, partindo para uma brincadeirinha em seus mamilos que o deixou bastante aceso. Ele retribuiu também me mamando nos mamilos e logo arrancou minha calça. Ficou esfregando seu rosto em meu pau que ainda estava sob a cueca, porém já dando sinal de vida. Ele me provocava e a cada momento meu tesão crescia. Quando ele tirou meu pau para fora a babinha de tesão já escorria, ele passou o dedo por toda a cabeça de meu pau espalhando aquele pré gozo e logo em seguida engoliu todo o meu cacete. Cara que boca! Fui ao céu e voltei. Ele tinha uma boca quentinha, e aveludada. Mamava o meu pau com vigor e com uma suavidade que me deixou alucinada. Ele me mamou durante um bom tempo e eu saboreando aquela viosão de ter o meu professor com a boca no meio das minhas pernas. Resolvi retribuir e passei a punhetar o seu caralho que era levemente encurvado para cima, com uma cabeça linda, pontuda e rosinha. Me abaixei e abocanhei aquele caralho, querendo retribuir todo o prazer que ele já havia me dado com a sua mamada. Engoli cada centímetro daquele pau saboreando os gemidos de meu professor. Voltamos a nos beijar. Nossos paus se encontravam roçando um no outro, nos proporcionando um prazer impar. Ele disse que adoraria ser penetrado pelo seu aluno preferido, mas que eu teria que ser paciente pois havia muito tempo que ele não dava e estava bem apertadinho. Falei que seria carinhoso e comecei a dedilhar o seu cuzinho que já piscava de tesão. Coloquei um dedo, depois outro e fui carinhosamente alargando o buraquinho que em breve receberia minha piroca. Massageei bastante e quando senti que estava bem macio fui colocando bem devagar para que ele não sentisse dor. Ele gemia intensamente. Um gemido gostoso, de macho e eu estava adorando aquilo tudo. Quando meu pau estava todo dentro dele comecei a bombar de leve e aos poucos fui aumentando a velocidade até dar estocadas bem profundas e cadenciadas. Ele gemia, na verdade nós dois gemíamos muito. Nosso prazer era intenso. O cuzinho de Val era apertadinho mesmo. Quente, e agasalhou de forma deliciosa o meu pau. Ele disse que queria sentar no meu pau. Me deitei com o cacete duro e ele sentou de uma vez, com o rosto voltado para mim, cavalgava enlouquecidamente. Meu tesão era frenético. O pau dele continuava duro e a cada descida batia em minha barriga me proporcionando um prazer indescritível. Ele disse que queria gozar, deitamos lado a lado na cama e começamos uma punheta mutua. Um punhetando o pau do outro, gozei como nunca na minha vida. Porra pra caramba. Val também jorrou muita porra. Nos lambuzamos com nossa gala e em seguida fomos tomar um banho onde nos beijamos muito e ganhei mais uma mamada deliciosa. Fudemos mais uma vez na cama e acabei adormecendo por ali mesmo. Nossa relação só se intensificou. Na facul éramos apenas professor e aluno, porém em sua casa éramos dois putos na cama. |
segunda-feira, 5 de dezembro de 2016
O Professor da Faculdade-Conto Gay!!!
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