quinta-feira, 13 de outubro de 2016

Taylor Lauther




Naquela noite eu mal dormi, de tanta emoção, vergonha e tesão por ter chupado o pau do meu cunhado e bebido o seu leitinho. E mais ainda, pela expectativa do que ele ainda iria fazer comigo.
No colégio, não consegui me concentrar em nada. Cheguei em casa já com o coração na boca. Tomei meu banho normalmente, mas confesso que dei um limpada caprichada na minha bunda gordinha. Praticamente não tenho pelos pelo corpo, só nas axilas e em cima do pinto, mas depilei tudo. Eu me sentia uma menina virgem, se preparando para se deflorada.
Almocei muito pouco, e fiquei aguardando o que aconteceria. Quando o telefone tocou, eu já sentia que era ele. Atendi.
- E ai, Eduardo? De boa, carinha?
- S..sim...
- Tá fazendo o que?
- Eu... nada.
- Cola aqui em casa. To te esperando.
Eu fui, com as pernas tremendo. Toquei a campainha e ele veio atender, só de bermuda. Ele já estava excitado, percebia-se pelo volume. Ele abriu o portão, e nós nos cumprimentamos normalmente. Ele, com certeza, viu meu olhar de medo, que também era de tesão, embora eu tentasse disfarçar. Assim que entrei na casa, ele veio e me abraçou por trás, dando uma encoxada que me deixou mole. Senti o seu pau duro se esfregando no meu bumbum de garoto virgem.
- Sonhei com a tua chupetinha - disse ele.
Suas mãos deslizavam pelo meu corpo, enquanto ele se esfregava no meu traseiro. Eu não tinha coragem de dizer nada.
- Sempre tive tesão nessa bunda, Edu. Desde que eu casei com a tua irmã que eu to sonhando em te comer.
- Eu... eu sou virgem.
- Confia no teu cunhadinho...
Ele arrancou minha camiseta e começou a acariciar meus peitinhos, que são carnudos e suculentos. Sua boca beijava meu pescoço, e eu já soltava os primeiros gemidos que denunciavam meu tesão. Quando me dei conta, ele já estava chupando meus peitinhos, e então eu já não podia mais me controlar. Gemi como putinha, entregue ao meu macho, que me surpreendeu mais ainda, e fez algo que até então, eu nem sonhava: meteu um beijão na minha boca.
Sentir a língua daquele macho invadindo minha boca foi uma sensação indescritível. Ele me beijava e me apertava, dominador, me possuindo.
- Tesão de boquinha, moleque... Você vai ser minha putinha. Vou comer teu cuzinho.
Ao dizer isso, suas mãos entraram no meu calção, e eu pude sentí-las explorando minhas carnes.
- Eu tenho medo. Vai doer...
- Não vai não... Vem pro sofá.
Quando dei conta, já estava no sofá, de bruços. Senti ele puxando meu calção e minha cueca, e pronto! Lá estava meu bumbum, nu, exposto para meu macho. A sensação era mágica. Eu tinha medo que viria a seguir, mas o prazer era intenso. Felipe se deliciava:
- Delícia de bunda moleque! Tua irmã fica me regulando o cuzinho, mas valeu a pena esperar pelo rabo do irmãozinho dela!
Ele começou a beijar minha bunda, morder de levinho. Era um sacana muito tesudo. Senti suas mãos abrindo minhas nádegas. Meu buraquinho estava exposto. Então, senti um choque percorrendo o corpo todo. Ele estava chupando meu cuzinho! Que tesão, que prazer! Não resisti e gemi. Gemi gostoso. Ele só parou para elogiar:
- Teu cuzinho é um tesão! Tá gostando de levar linguada no rabinho, tá?
- To... é gostoso!
Só quem já teve o cu chupado sabe como é bom. Eu acabei empinando a bunda para facilitar, para sentir a língua mais fundo. Acabei me soltando de vez e pedindo:
- Chupa... chupa meu cu, Felipe...
Ele delirava ao ver sua presa entregue:
- Tá gostando, né safadinho. Tá gostando de sentir o cuzinho molhadinho, né? Então espera aí, que eu vou pegar um negócio pra gente brincar.
Ele foi ao quarto e voltou com um frasco de óleo de amêndoa. Eu já sabia que meu cabacinho estava condenado. Primeiro ele passou nas minhas nádegas e massageou carinhosamente. Depois começou a passar no meu reguinho. Senti a ponta do seu dedo cutucando meu anelzinho, que se contraiu de medo.
- Deixa o cuzinho bem soltinho, que eu vou enfiar o dedo. - disse ele. - Relaxa bem essa rosquinha.
O dedo foi entrando. Eu senti dor e meu anelzinho se fechou.
- Relaxa... relaxa que tá entrando...
E assim eu senti seu dedo me penetrando, invadindo minha carne. Eu gemia de dor, mas também de emoção.
- Ai... ai meu cuzinho... tá doendo...
- Que cuzinho quentinho... apertadinho... delicioso!
A rosquinha foi se acostumando, se abrindo para receber o dedo invasor. A dor foi passando, até que eu senti ele colocando o segundo dedo. Eu empinava ao máximo meu bumbum, para facilitar a entrada. Felipe delirava.
- Caralho! Como é bom dedar o rabinho do meu cunhadinho lindo... tá sentindo como a tua rosquinha tá abrindo?
- To... mas vai doer se você colocar o pinto...
- Não vai, não. Teu cu já tá laceando.
Ele começou a tirar e enfiar os dois dedos de uma vez, para testar meu rabo. Senti que ele estava lambuzando o cacete com o óleo. Era a hora da execução.
Ele se deitou sobre meu corpo. Senti sua pica esfregando no meu bumbum. Não há palavras pra descrever o tesão que eu sentia, ao ponto de começar, meio sem jeito, a rebolar. Ele encostou a boca no meu ouvido, e começou a falar, com voz de tarado:
- Vou tirar teu cabacinho. Deixa o cuzinho bem soltinho, bem relaxado, que eu vou entrar em você..
- Cadê a camisinha?
- Vou te comer na pele. Igual eu faço com a tua irmã.
Hoje eu sou usuário de camisinha, mas do jeito que eu estava dominado, acabei deixando ele me comer sem capa.
Aquela cabeçona encostou no meu buraquinho e começou a forçar a entrada. Os dedos já tinham alargado um pouco meu rabo, mas a dor foi intensa. Gritei:
- Ai! Tá doendo! Tira!
- Relaxa... já entrou. A dor já vai passar.
Ele empurrou mais. Aquela estaca estourou minhas preguinhas e eu senti aquela carne dura me invadindo. O corpo dele estava todo em cima do meu, e eu sentia aquele peitoral definido encostado em mim. Felipe arfava de tesão, possuído de prazer:
- Delícia comer teu cu... vou fazer com você tudo que eu não posso fazer com a tua irmã!
Ouvir esse tipo de comparação com minha irmã me excitava, fazia com que eu me sentisse puta, vadia. Quando dei por mim, a dor tinha passado e virado puro prazer. O pau foi entrando mais e mais, e finalmente senti suas bolas encostadas nas minhas. Ele estava todo dentro de mim. Eu tinha virado o veadinho do meu cunhado! E ele começou a bombar, com vontade, metendo fundo. E não parava de me provocar:
- Putinho...dando o cu pro marido da tua irmã... tá gostando de levar pica, tá?
- To...
- Então pede... pede pica!
- Dá pica... mete em mim...
Eu sentia que ele podia gozar a qualquer momento. Então, ele tirou a pica toda de dentro de mim. Senti um vazio, como que se meu rabinho já estivesse com saudade do pau. Ele me virou, bruto. Pôs-me na posição de frango assado e suspendeu minhas pernas. Eu me senti arreganhado, usado, transformado de garoto inocente em puta submissa.
Nessa posição eu podia ver a expressão de tesão de Felipe. Ele pincelou a piroca na entrada do meu cu e empurrou tudo, de supresa.
- Aiiii!! Meu cu! Você tá me rasgando!
- E você tá gostando, porque seu pintinho tá duro!
De fato, ele podia ver meu piruzinho duro. Aquele cacete agora entrava e saia sem parar do meu cu, e eu, instintivamente comecei a me masturbar. Nós dois estávamos enlouquecidos de prazer. Senti que Felipe ia gozar, pois acelerou os movimentos e começou a respirar mais fundo. Eu já tinha perdido totalmente a vergonha, já estava dominado pelo prazer de ser comido e provoquei.
- Vem... goza... goza em mim....
- Ah.... moleque safado.... vou gozar.... vou gozaaaaaaarrrrrr!
E aconteceu o momento mágico. Senti seu pinto inchando, enterrado até o último milímetro no meu reto, soltando jatos e mais jatos de leite quente. A cada pulsação, meu cuzinho recebia um jato. Eu apertei seu cacete com meu cu e gozei em seguida, melando toda minha barriga.
Felipe se jogou em cima de mim e beijou maravilhosamente. Aquilo tudo era incrível demais. Dois dias antes, eu nem sonhava em perder a virgindade, e agora estava ali, beijando um homem que tinha comido meu rabinho e me enchido de leite.
Depois fomos tomar banho. Ele não parava de elogiar e apalpar minha bunda carnuda. Dizia que eu ia ser a sua amante. Depois disso, rolou muita, muita coisa. Mas isso fica para os próximos contos

domingo, 9 de outubro de 2016

Malvino Salvador.

Ele  bem que podia me salvar pq eu to aqui tendo um infarto;;;


Naquela noite eu mal dormi, de tanta emoção, vergonha e tesão por ter chupado o pau do meu cunhado e bebido o seu leitinho. E mais ainda, pela expectativa do que ele ainda iria fazer comigo.
No colégio, não consegui me concentrar em nada. Cheguei em casa já com o coração na boca. Tomei meu banho normalmente, mas confesso que dei um limpada caprichada na minha bunda gordinha. Praticamente não tenho pelos pelo corpo, só nas axilas e em cima do pinto, mas depilei tudo. Eu me sentia uma menina virgem, se preparando para se deflorada.
Almocei muito pouco, e fiquei aguardando o que aconteceria. Quando o telefone tocou, eu já sentia que era ele. Atendi.
- E ai, Eduardo? De boa, carinha?
- S..sim...
- Tá fazendo o que?
- Eu... nada.
- Cola aqui em casa. To te esperando.
Eu fui, com as pernas tremendo. Toquei a campainha e ele veio atender, só de bermuda. Ele já estava excitado, percebia-se pelo volume. Ele abriu o portão, e nós nos cumprimentamos normalmente. Ele, com certeza, viu meu olhar de medo, que também era de tesão, embora eu tentasse disfarçar. Assim que entrei na casa, ele veio e me abraçou por trás, dando uma encoxada que me deixou mole. Senti o seu pau duro se esfregando no meu bumbum de garoto virgem.
- Sonhei com a tua chupetinha - disse ele.
Suas mãos deslizavam pelo meu corpo, enquanto ele se esfregava no meu traseiro. Eu não tinha coragem de dizer nada.
- Sempre tive tesão nessa bunda, Edu. Desde que eu casei com a tua irmã que eu to sonhando em te comer.
- Eu... eu sou virgem.
- Confia no teu cunhadinho...
Ele arrancou minha camiseta e começou a acariciar meus peitinhos, que são carnudos e suculentos. Sua boca beijava meu pescoço, e eu já soltava os primeiros gemidos que denunciavam meu tesão. Quando me dei conta, ele já estava chupando meus peitinhos, e então eu já não podia mais me controlar. Gemi como putinha, entregue ao meu macho, que me surpreendeu mais ainda, e fez algo que até então, eu nem sonhava: meteu um beijão na minha boca.
Sentir a língua daquele macho invadindo minha boca foi uma sensação indescritível. Ele me beijava e me apertava, dominador, me possuindo.
- Tesão de boquinha, moleque... Você vai ser minha putinha. Vou comer teu cuzinho.
Ao dizer isso, suas mãos entraram no meu calção, e eu pude sentí-las explorando minhas carnes.
- Eu tenho medo. Vai doer...
- Não vai não... Vem pro sofá.
Quando dei conta, já estava no sofá, de bruços. Senti ele puxando meu calção e minha cueca, e pronto! Lá estava meu bumbum, nu, exposto para meu macho. A sensação era mágica. Eu tinha medo que viria a seguir, mas o prazer era intenso. Felipe se deliciava:
- Delícia de bunda moleque! Tua irmã fica me regulando o cuzinho, mas valeu a pena esperar pelo rabo do irmãozinho dela!
Ele começou a beijar minha bunda, morder de levinho. Era um sacana muito tesudo. Senti suas mãos abrindo minhas nádegas. Meu buraquinho estava exposto. Então, senti um choque percorrendo o corpo todo. Ele estava chupando meu cuzinho! Que tesão, que prazer! Não resisti e gemi. Gemi gostoso. Ele só parou para elogiar:
- Teu cuzinho é um tesão! Tá gostando de levar linguada no rabinho, tá?
- To... é gostoso!
Só quem já teve o cu chupado sabe como é bom. Eu acabei empinando a bunda para facilitar, para sentir a língua mais fundo. Acabei me soltando de vez e pedindo:
- Chupa... chupa meu cu, Felipe...
Ele delirava ao ver sua presa entregue:
- Tá gostando, né safadinho. Tá gostando de sentir o cuzinho molhadinho, né? Então espera aí, que eu vou pegar um negócio pra gente brincar.
Ele foi ao quarto e voltou com um frasco de óleo de amêndoa. Eu já sabia que meu cabacinho estava condenado. Primeiro ele passou nas minhas nádegas e massageou carinhosamente. Depois começou a passar no meu reguinho. Senti a ponta do seu dedo cutucando meu anelzinho, que se contraiu de medo.
- Deixa o cuzinho bem soltinho, que eu vou enfiar o dedo. - disse ele. - Relaxa bem essa rosquinha.
O dedo foi entrando. Eu senti dor e meu anelzinho se fechou.
- Relaxa... relaxa que tá entrando...
E assim eu senti seu dedo me penetrando, invadindo minha carne. Eu gemia de dor, mas também de emoção.
- Ai... ai meu cuzinho... tá doendo...
- Que cuzinho quentinho... apertadinho... delicioso!
A rosquinha foi se acostumando, se abrindo para receber o dedo invasor. A dor foi passando, até que eu senti ele colocando o segundo dedo. Eu empinava ao máximo meu bumbum, para facilitar a entrada. Felipe delirava.
- Caralho! Como é bom dedar o rabinho do meu cunhadinho lindo... tá sentindo como a tua rosquinha tá abrindo?
- To... mas vai doer se você colocar o pinto...
- Não vai, não. Teu cu já tá laceando.
Ele começou a tirar e enfiar os dois dedos de uma vez, para testar meu rabo. Senti que ele estava lambuzando o cacete com o óleo. Era a hora da execução.
Ele se deitou sobre meu corpo. Senti sua pica esfregando no meu bumbum. Não há palavras pra descrever o tesão que eu sentia, ao ponto de começar, meio sem jeito, a rebolar. Ele encostou a boca no meu ouvido, e começou a falar, com voz de tarado:
- Vou tirar teu cabacinho. Deixa o cuzinho bem soltinho, bem relaxado, que eu vou entrar em você..
- Cadê a camisinha?
- Vou te comer na pele. Igual eu faço com a tua irmã.
Hoje eu sou usuário de camisinha, mas do jeito que eu estava dominado, acabei deixando ele me comer sem capa.
Aquela cabeçona encostou no meu buraquinho e começou a forçar a entrada. Os dedos já tinham alargado um pouco meu rabo, mas a dor foi intensa. Gritei:
- Ai! Tá doendo! Tira!
- Relaxa... já entrou. A dor já vai passar.
Ele empurrou mais. Aquela estaca estourou minhas preguinhas e eu senti aquela carne dura me invadindo. O corpo dele estava todo em cima do meu, e eu sentia aquele peitoral definido encostado em mim. Felipe arfava de tesão, possuído de prazer:
- Delícia comer teu cu... vou fazer com você tudo que eu não posso fazer com a tua irmã!
Ouvir esse tipo de comparação com minha irmã me excitava, fazia com que eu me sentisse puta, vadia. Quando dei por mim, a dor tinha passado e virado puro prazer. O pau foi entrando mais e mais, e finalmente senti suas bolas encostadas nas minhas. Ele estava todo dentro de mim. Eu tinha virado o veadinho do meu cunhado! E ele começou a bombar, com vontade, metendo fundo. E não parava de me provocar:
- Putinho...dando o cu pro marido da tua irmã... tá gostando de levar pica, tá?
- To...
- Então pede... pede pica!
- Dá pica... mete em mim...
Eu sentia que ele podia gozar a qualquer momento. Então, ele tirou a pica toda de dentro de mim. Senti um vazio, como que se meu rabinho já estivesse com saudade do pau. Ele me virou, bruto. Pôs-me na posição de frango assado e suspendeu minhas pernas. Eu me senti arreganhado, usado, transformado de garoto inocente em puta submissa.
Nessa posição eu podia ver a expressão de tesão de Felipe. Ele pincelou a piroca na entrada do meu cu e empurrou tudo, de supresa.
- Aiiii!! Meu cu! Você tá me rasgando!
- E você tá gostando, porque seu pintinho tá duro!
De fato, ele podia ver meu piruzinho duro. Aquele cacete agora entrava e saia sem parar do meu cu, e eu, instintivamente comecei a me masturbar. Nós dois estávamos enlouquecidos de prazer. Senti que Felipe ia gozar, pois acelerou os movimentos e começou a respirar mais fundo. Eu já tinha perdido totalmente a vergonha, já estava dominado pelo prazer de ser comido e provoquei.
- Vem... goza... goza em mim....
- Ah.... moleque safado.... vou gozar.... vou gozaaaaaaarrrrrr!
E aconteceu o momento mágico. Senti seu pinto inchando, enterrado até o último milímetro no meu reto, soltando jatos e mais jatos de leite quente. A cada pulsação, meu cuzinho recebia um jato. Eu apertei seu cacete com meu cu e gozei em seguida, melando toda minha barriga.
Felipe se jogou em cima de mim e beijou maravilhosamente. Aquilo tudo era incrível demais. Dois dias antes, eu nem sonhava em perder a virgindade, e agora estava ali, beijando um homem que tinha comido meu rabinho e me enchido de leite.
Depois fomos tomar banho. Ele não parava de elogiar e apalpar minha bunda carnuda. Dizia que eu ia ser a sua amante. Depois disso, rolou muita, muita coisa. Mas isso fica para os próximos contos

Ex-BBBs





So pra lembrar de alguns dos ex bbbs mais gostosos , eae qual seu preferido coloca nos comentarios.


Naquela noite eu mal dormi, de tanta emoção, vergonha e tesão por ter chupado o pau do meu cunhado e bebido o seu leitinho. E mais ainda, pela expectativa do que ele ainda iria fazer comigo.
No colégio, não consegui me concentrar em nada. Cheguei em casa já com o coração na boca. Tomei meu banho normalmente, mas confesso que dei um limpada caprichada na minha bunda gordinha. Praticamente não tenho pelos pelo corpo, só nas axilas e em cima do pinto, mas depilei tudo. Eu me sentia uma menina virgem, se preparando para se deflorada.
Almocei muito pouco, e fiquei aguardando o que aconteceria. Quando o telefone tocou, eu já sentia que era ele. Atendi.
- E ai, Eduardo? De boa, carinha?
- S..sim...
- Tá fazendo o que?
- Eu... nada.
- Cola aqui em casa. To te esperando.
Eu fui, com as pernas tremendo. Toquei a campainha e ele veio atender, só de bermuda. Ele já estava excitado, percebia-se pelo volume. Ele abriu o portão, e nós nos cumprimentamos normalmente. Ele, com certeza, viu meu olhar de medo, que também era de tesão, embora eu tentasse disfarçar. Assim que entrei na casa, ele veio e me abraçou por trás, dando uma encoxada que me deixou mole. Senti o seu pau duro se esfregando no meu bumbum de garoto virgem.
- Sonhei com a tua chupetinha - disse ele.
Suas mãos deslizavam pelo meu corpo, enquanto ele se esfregava no meu traseiro. Eu não tinha coragem de dizer nada.
- Sempre tive tesão nessa bunda, Edu. Desde que eu casei com a tua irmã que eu to sonhando em te comer.
- Eu... eu sou virgem.
- Confia no teu cunhadinho...
Ele arrancou minha camiseta e começou a acariciar meus peitinhos, que são carnudos e suculentos. Sua boca beijava meu pescoço, e eu já soltava os primeiros gemidos que denunciavam meu tesão. Quando me dei conta, ele já estava chupando meus peitinhos, e então eu já não podia mais me controlar. Gemi como putinha, entregue ao meu macho, que me surpreendeu mais ainda, e fez algo que até então, eu nem sonhava: meteu um beijão na minha boca.
Sentir a língua daquele macho invadindo minha boca foi uma sensação indescritível. Ele me beijava e me apertava, dominador, me possuindo.
- Tesão de boquinha, moleque... Você vai ser minha putinha. Vou comer teu cuzinho.
Ao dizer isso, suas mãos entraram no meu calção, e eu pude sentí-las explorando minhas carnes.
- Eu tenho medo. Vai doer...
- Não vai não... Vem pro sofá.
Quando dei conta, já estava no sofá, de bruços. Senti ele puxando meu calção e minha cueca, e pronto! Lá estava meu bumbum, nu, exposto para meu macho. A sensação era mágica. Eu tinha medo que viria a seguir, mas o prazer era intenso. Felipe se deliciava:
- Delícia de bunda moleque! Tua irmã fica me regulando o cuzinho, mas valeu a pena esperar pelo rabo do irmãozinho dela!
Ele começou a beijar minha bunda, morder de levinho. Era um sacana muito tesudo. Senti suas mãos abrindo minhas nádegas. Meu buraquinho estava exposto. Então, senti um choque percorrendo o corpo todo. Ele estava chupando meu cuzinho! Que tesão, que prazer! Não resisti e gemi. Gemi gostoso. Ele só parou para elogiar:
- Teu cuzinho é um tesão! Tá gostando de levar linguada no rabinho, tá?
- To... é gostoso!
Só quem já teve o cu chupado sabe como é bom. Eu acabei empinando a bunda para facilitar, para sentir a língua mais fundo. Acabei me soltando de vez e pedindo:
- Chupa... chupa meu cu, Felipe...
Ele delirava ao ver sua presa entregue:
- Tá gostando, né safadinho. Tá gostando de sentir o cuzinho molhadinho, né? Então espera aí, que eu vou pegar um negócio pra gente brincar.
Ele foi ao quarto e voltou com um frasco de óleo de amêndoa. Eu já sabia que meu cabacinho estava condenado. Primeiro ele passou nas minhas nádegas e massageou carinhosamente. Depois começou a passar no meu reguinho. Senti a ponta do seu dedo cutucando meu anelzinho, que se contraiu de medo.
- Deixa o cuzinho bem soltinho, que eu vou enfiar o dedo. - disse ele. - Relaxa bem essa rosquinha.
O dedo foi entrando. Eu senti dor e meu anelzinho se fechou.
- Relaxa... relaxa que tá entrando...
E assim eu senti seu dedo me penetrando, invadindo minha carne. Eu gemia de dor, mas também de emoção.
- Ai... ai meu cuzinho... tá doendo...
- Que cuzinho quentinho... apertadinho... delicioso!
A rosquinha foi se acostumando, se abrindo para receber o dedo invasor. A dor foi passando, até que eu senti ele colocando o segundo dedo. Eu empinava ao máximo meu bumbum, para facilitar a entrada. Felipe delirava.
- Caralho! Como é bom dedar o rabinho do meu cunhadinho lindo... tá sentindo como a tua rosquinha tá abrindo?
- To... mas vai doer se você colocar o pinto...
- Não vai, não. Teu cu já tá laceando.
Ele começou a tirar e enfiar os dois dedos de uma vez, para testar meu rabo. Senti que ele estava lambuzando o cacete com o óleo. Era a hora da execução.
Ele se deitou sobre meu corpo. Senti sua pica esfregando no meu bumbum. Não há palavras pra descrever o tesão que eu sentia, ao ponto de começar, meio sem jeito, a rebolar. Ele encostou a boca no meu ouvido, e começou a falar, com voz de tarado:
- Vou tirar teu cabacinho. Deixa o cuzinho bem soltinho, bem relaxado, que eu vou entrar em você..
- Cadê a camisinha?
- Vou te comer na pele. Igual eu faço com a tua irmã.
Hoje eu sou usuário de camisinha, mas do jeito que eu estava dominado, acabei deixando ele me comer sem capa.
Aquela cabeçona encostou no meu buraquinho e começou a forçar a entrada. Os dedos já tinham alargado um pouco meu rabo, mas a dor foi intensa. Gritei:
- Ai! Tá doendo! Tira!
- Relaxa... já entrou. A dor já vai passar.
Ele empurrou mais. Aquela estaca estourou minhas preguinhas e eu senti aquela carne dura me invadindo. O corpo dele estava todo em cima do meu, e eu sentia aquele peitoral definido encostado em mim. Felipe arfava de tesão, possuído de prazer:
- Delícia comer teu cu... vou fazer com você tudo que eu não posso fazer com a tua irmã!
Ouvir esse tipo de comparação com minha irmã me excitava, fazia com que eu me sentisse puta, vadia. Quando dei por mim, a dor tinha passado e virado puro prazer. O pau foi entrando mais e mais, e finalmente senti suas bolas encostadas nas minhas. Ele estava todo dentro de mim. Eu tinha virado o veadinho do meu cunhado! E ele começou a bombar, com vontade, metendo fundo. E não parava de me provocar:
- Putinho...dando o cu pro marido da tua irmã... tá gostando de levar pica, tá?
- To...
- Então pede... pede pica!
- Dá pica... mete em mim...
Eu sentia que ele podia gozar a qualquer momento. Então, ele tirou a pica toda de dentro de mim. Senti um vazio, como que se meu rabinho já estivesse com saudade do pau. Ele me virou, bruto. Pôs-me na posição de frango assado e suspendeu minhas pernas. Eu me senti arreganhado, usado, transformado de garoto inocente em puta submissa.
Nessa posição eu podia ver a expressão de tesão de Felipe. Ele pincelou a piroca na entrada do meu cu e empurrou tudo, de supresa.
- Aiiii!! Meu cu! Você tá me rasgando!
- E você tá gostando, porque seu pintinho tá duro!
De fato, ele podia ver meu piruzinho duro. Aquele cacete agora entrava e saia sem parar do meu cu, e eu, instintivamente comecei a me masturbar. Nós dois estávamos enlouquecidos de prazer. Senti que Felipe ia gozar, pois acelerou os movimentos e começou a respirar mais fundo. Eu já tinha perdido totalmente a vergonha, já estava dominado pelo prazer de ser comido e provoquei.
- Vem... goza... goza em mim....
- Ah.... moleque safado.... vou gozar.... vou gozaaaaaaarrrrrr!
E aconteceu o momento mágico. Senti seu pinto inchando, enterrado até o último milímetro no meu reto, soltando jatos e mais jatos de leite quente. A cada pulsação, meu cuzinho recebia um jato. Eu apertei seu cacete com meu cu e gozei em seguida, melando toda minha barriga.
Felipe se jogou em cima de mim e beijou maravilhosamente. Aquilo tudo era incrível demais. Dois dias antes, eu nem sonhava em perder a virgindade, e agora estava ali, beijando um homem que tinha comido meu rabinho e me enchido de leite.
Depois fomos tomar banho. Ele não parava de elogiar e apalpar minha bunda carnuda. Dizia que eu ia ser a sua amante. Depois disso, rolou muita, muita coisa. Mas isso fica para os próximos contos

Marcio Garcia




O Marcio Garcia nunca sai dos olofotes e sempre aparecendo com essa mala marvilhosa entre as pernas eae? Aguentaria?

sábado, 8 de outubro de 2016

Aviso IMPORTANTE.

Pessoal todos os contos que eu irei publicar aqui eles não são meus ok?

Eu simplesmente pego na internet e coloco aqui, os que aparentemente são bons.

Nós pretendemos colocar videos pornos em outro blog, mais quando fizermos isso nos iremos avisar viu?

Conto erotico gay.

O vendedor de beiju mole dá duro também.



Sexo pra mim é uma questão de prazer, nunca pensei que pagaria pra transar, mas aconteceu. Estava em casa assistindo um DVD quando ouvir alguém gritar: “Olha o beiju mole, olha o beiju mole....” Não sou muito amante de beiju, ainda mais mole. Abrir a porta e vi se aproximando um rapaz alto, mais ou menos 1.80, uns 75 kg, um corpo massa, muito simpático. Usava uma bermuda azul que deixava desenhado um belo pau e uma bunda igualmente linda e uma camiseta regata gelo. Fiquei de pau duro imaginando como seria aquele cara na cama. Mas como sou ousado e sempre acho uma maneira de conseguir o que eu quero. Quando ele chegou eu perguntei: “Que tem aí, além de beiju mole?” Ele respondeu: “Só beiju mole, senhor”. “Tenho apenas 25 anos cara, senhor está no céu”. Ele riu e eu ri também. “Que pena, não gosto de nada mole, queria algo duro, o mãos duro possível”. E olhei em direção a sua rola. Ele meio se jeito riu outra vez. Eu resolvi arriscar. “Quanto você vende por dia cara?”, perguntei. Ele respondeu que variava muito do produto, mas que naquele dia já estava no fim, logo acabaria, mas não respondeu minha pergunta. Eu arrisquei de forma mais ousada. “Já transou com outro cara?”, perguntei na maior cara de pau. Imaginei que ele fosse responder que não, que fosse ficar zangado, mas pra minha alegria disse que sim, que algumas vezes, acrescentando que nem toda mulher agüentava sua vara, por isso gostava de comer cu. Eu já estava me sentindo à vontade e perguntei: “E de dá, você gosta também?”. “Isso nunca, não sou bicha”, respondeu apressadamente. “Também não”, respondi. “E aê, quer entrar, quer um pouco de água, não sou amante de beiju mole, mas como você é simpático eu compro o resto que tem aí, vamos, entre. Não se preocupe, não mordo”. Ele entrou e sentou no sofá enquanto eu fui a cozinha buscar um pouco de água. Quando voltei e ele estava sem só de camisa segurando o pau que estava duro como rocha. “Então, vai ficar olhando ou vai cair de boca, se habilita?”. Nossa, cai de boca como uma criança faminta mamando nos seios de sua mãe. Puxava minha cabeça e fazia eu engoli quase toda a extensão de seu cacete que devia ter uns 20 cm, mas era bem grossa. Fiquei chupando aquela pica por algum tempo. Tiramos toda a nossa roupa e o convidei pro quarto. Na empolgação da putaria ele também começou a me chupar, fizemos um delicioso 69. Daí pra putaria ser completa não faltaria muito. Ele perguntou se eu tinha preservativo, respondi que sim apenas com a cabeça e indiquei o local onde ficava. Ele se levantou e pegou, começou a colocá-la no pau e eu olhando aquilo tudo. Me pôs de quatro e começou a me penetrar, confesso que pensei de não aquentar, mas ele foi super delicado e quando eu me dei conta já estava tudo, tudo mesmo lá dentro do meu pobre rabo. Ele começou um vai e vem intenso. Depois me colocou de frango assado e me penetrou tão profundo que cheguei a ver estrela em pleno dia. Ele gozou ao berros. Como eu não havia gozado ainda e disse que eu poderia comê-lo,apesar de nunca ter dado sentia vontade. Aquilo foi o máximo. Levantei-me, peguei um preservativo, meti-o no cacete e comecei e penetrá-lo com toda a calma do mundo. Como estava difícil, o cara realmente parecia ser virgem do cu, levantei e peguei um creme a base de água, passei no meu pau e em seu rabo. Comecei a meter novamente, quando entrou ele pediu que eu parasse, o mandeiele relaxar e comei um vai e vem. Ele relaxou e eu finalmente pude gozar como um louco. Conseguir mais uma vez o que queria, aquela bunda maravilhosa e aquele cacete delicioso. Tomamos banho e ele voltou a me comer mais uma vez. Quando acabamos eu fui pagar sua mercadoria. Tentei dar uma grana extra, mas ele disseque não cobrava por prazer. E perguntou se poderia voltar outras vezes. Claro que eu respondi que sim. E ele voltou, aliás volta sempre, mas essa é uma outra história.

Latino.

Olhem a mala do Latino na lancha dele, maravilhosaaa ne ???

Mariano do Munhoz e Mariano.


Olha a cobra não primeiro ele aparece de cueca branca depois com a calça todinha delineada, assim eu não aguento.

Caio Castro.

Olha a cobra do caio castro, quem ai viu a cabecinha em ???

Naquela noite eu mal dormi, de tanta emoção, vergonha e tesão por ter chupado o pau do meu cunhado e bebido o seu leitinho. E mais ainda, pela expectativa do que ele ainda iria fazer comigo.
No colégio, não consegui me concentrar em nada. Cheguei em casa já com o coração na boca. Tomei meu banho normalmente, mas confesso que dei um limpada caprichada na minha bunda gordinha. Praticamente não tenho pelos pelo corpo, só nas axilas e em cima do pinto, mas depilei tudo. Eu me sentia uma menina virgem, se preparando para se deflorada.
Almocei muito pouco, e fiquei aguardando o que aconteceria. Quando o telefone tocou, eu já sentia que era ele. Atendi.
- E ai, Eduardo? De boa, carinha?
- S..sim...
- Tá fazendo o que?
- Eu... nada.
- Cola aqui em casa. To te esperando.
Eu fui, com as pernas tremendo. Toquei a campainha e ele veio atender, só de bermuda. Ele já estava excitado, percebia-se pelo volume. Ele abriu o portão, e nós nos cumprimentamos normalmente. Ele, com certeza, viu meu olhar de medo, que também era de tesão, embora eu tentasse disfarçar. Assim que entrei na casa, ele veio e me abraçou por trás, dando uma encoxada que me deixou mole. Senti o seu pau duro se esfregando no meu bumbum de garoto virgem.
- Sonhei com a tua chupetinha - disse ele.
Suas mãos deslizavam pelo meu corpo, enquanto ele se esfregava no meu traseiro. Eu não tinha coragem de dizer nada.
- Sempre tive tesão nessa bunda, Edu. Desde que eu casei com a tua irmã que eu to sonhando em te comer.
- Eu... eu sou virgem.
- Confia no teu cunhadinho...
Ele arrancou minha camiseta e começou a acariciar meus peitinhos, que são carnudos e suculentos. Sua boca beijava meu pescoço, e eu já soltava os primeiros gemidos que denunciavam meu tesão. Quando me dei conta, ele já estava chupando meus peitinhos, e então eu já não podia mais me controlar. Gemi como putinha, entregue ao meu macho, que me surpreendeu mais ainda, e fez algo que até então, eu nem sonhava: meteu um beijão na minha boca.
Sentir a língua daquele macho invadindo minha boca foi uma sensação indescritível. Ele me beijava e me apertava, dominador, me possuindo.
- Tesão de boquinha, moleque... Você vai ser minha putinha. Vou comer teu cuzinho.
Ao dizer isso, suas mãos entraram no meu calção, e eu pude sentí-las explorando minhas carnes.
- Eu tenho medo. Vai doer...
- Não vai não... Vem pro sofá.
Quando dei conta, já estava no sofá, de bruços. Senti ele puxando meu calção e minha cueca, e pronto! Lá estava meu bumbum, nu, exposto para meu macho. A sensação era mágica. Eu tinha medo que viria a seguir, mas o prazer era intenso. Felipe se deliciava:
- Delícia de bunda moleque! Tua irmã fica me regulando o cuzinho, mas valeu a pena esperar pelo rabo do irmãozinho dela!
Ele começou a beijar minha bunda, morder de levinho. Era um sacana muito tesudo. Senti suas mãos abrindo minhas nádegas. Meu buraquinho estava exposto. Então, senti um choque percorrendo o corpo todo. Ele estava chupando meu cuzinho! Que tesão, que prazer! Não resisti e gemi. Gemi gostoso. Ele só parou para elogiar:
- Teu cuzinho é um tesão! Tá gostando de levar linguada no rabinho, tá?
- To... é gostoso!
Só quem já teve o cu chupado sabe como é bom. Eu acabei empinando a bunda para facilitar, para sentir a língua mais fundo. Acabei me soltando de vez e pedindo:
- Chupa... chupa meu cu, Felipe...
Ele delirava ao ver sua presa entregue:
- Tá gostando, né safadinho. Tá gostando de sentir o cuzinho molhadinho, né? Então espera aí, que eu vou pegar um negócio pra gente brincar.
Ele foi ao quarto e voltou com um frasco de óleo de amêndoa. Eu já sabia que meu cabacinho estava condenado. Primeiro ele passou nas minhas nádegas e massageou carinhosamente. Depois começou a passar no meu reguinho. Senti a ponta do seu dedo cutucando meu anelzinho, que se contraiu de medo.
- Deixa o cuzinho bem soltinho, que eu vou enfiar o dedo. - disse ele. - Relaxa bem essa rosquinha.
O dedo foi entrando. Eu senti dor e meu anelzinho se fechou.
- Relaxa... relaxa que tá entrando...
E assim eu senti seu dedo me penetrando, invadindo minha carne. Eu gemia de dor, mas também de emoção.
- Ai... ai meu cuzinho... tá doendo...
- Que cuzinho quentinho... apertadinho... delicioso!
A rosquinha foi se acostumando, se abrindo para receber o dedo invasor. A dor foi passando, até que eu senti ele colocando o segundo dedo. Eu empinava ao máximo meu bumbum, para facilitar a entrada. Felipe delirava.
- Caralho! Como é bom dedar o rabinho do meu cunhadinho lindo... tá sentindo como a tua rosquinha tá abrindo?
- To... mas vai doer se você colocar o pinto...
- Não vai, não. Teu cu já tá laceando.
Ele começou a tirar e enfiar os dois dedos de uma vez, para testar meu rabo. Senti que ele estava lambuzando o cacete com o óleo. Era a hora da execução.
Ele se deitou sobre meu corpo. Senti sua pica esfregando no meu bumbum. Não há palavras pra descrever o tesão que eu sentia, ao ponto de começar, meio sem jeito, a rebolar. Ele encostou a boca no meu ouvido, e começou a falar, com voz de tarado:
- Vou tirar teu cabacinho. Deixa o cuzinho bem soltinho, bem relaxado, que eu vou entrar em você..
- Cadê a camisinha?
- Vou te comer na pele. Igual eu faço com a tua irmã.
Hoje eu sou usuário de camisinha, mas do jeito que eu estava dominado, acabei deixando ele me comer sem capa.
Aquela cabeçona encostou no meu buraquinho e começou a forçar a entrada. Os dedos já tinham alargado um pouco meu rabo, mas a dor foi intensa. Gritei:
- Ai! Tá doendo! Tira!
- Relaxa... já entrou. A dor já vai passar.
Ele empurrou mais. Aquela estaca estourou minhas preguinhas e eu senti aquela carne dura me invadindo. O corpo dele estava todo em cima do meu, e eu sentia aquele peitoral definido encostado em mim. Felipe arfava de tesão, possuído de prazer:
- Delícia comer teu cu... vou fazer com você tudo que eu não posso fazer com a tua irmã!
Ouvir esse tipo de comparação com minha irmã me excitava, fazia com que eu me sentisse puta, vadia. Quando dei por mim, a dor tinha passado e virado puro prazer. O pau foi entrando mais e mais, e finalmente senti suas bolas encostadas nas minhas. Ele estava todo dentro de mim. Eu tinha virado o veadinho do meu cunhado! E ele começou a bombar, com vontade, metendo fundo. E não parava de me provocar:
- Putinho...dando o cu pro marido da tua irmã... tá gostando de levar pica, tá?
- To...
- Então pede... pede pica!
- Dá pica... mete em mim...
Eu sentia que ele podia gozar a qualquer momento. Então, ele tirou a pica toda de dentro de mim. Senti um vazio, como que se meu rabinho já estivesse com saudade do pau. Ele me virou, bruto. Pôs-me na posição de frango assado e suspendeu minhas pernas. Eu me senti arreganhado, usado, transformado de garoto inocente em puta submissa.
Nessa posição eu podia ver a expressão de tesão de Felipe. Ele pincelou a piroca na entrada do meu cu e empurrou tudo, de supresa.
- Aiiii!! Meu cu! Você tá me rasgando!
- E você tá gostando, porque seu pintinho tá duro!
De fato, ele podia ver meu piruzinho duro. Aquele cacete agora entrava e saia sem parar do meu cu, e eu, instintivamente comecei a me masturbar. Nós dois estávamos enlouquecidos de prazer. Senti que Felipe ia gozar, pois acelerou os movimentos e começou a respirar mais fundo. Eu já tinha perdido totalmente a vergonha, já estava dominado pelo prazer de ser comido e provoquei.
- Vem... goza... goza em mim....
- Ah.... moleque safado.... vou gozar.... vou gozaaaaaaarrrrrr!
E aconteceu o momento mágico. Senti seu pinto inchando, enterrado até o último milímetro no meu reto, soltando jatos e mais jatos de leite quente. A cada pulsação, meu cuzinho recebia um jato. Eu apertei seu cacete com meu cu e gozei em seguida, melando toda minha barriga.
Felipe se jogou em cima de mim e beijou maravilhosamente. Aquilo tudo era incrível demais. Dois dias antes, eu nem sonhava em perder a virgindade, e agora estava ali, beijando um homem que tinha comido meu rabinho e me enchido de leite.
Depois fomos tomar banho. Ele não parava de elogiar e apalpar minha bunda carnuda. Dizia que eu ia ser a sua amante. Depois disso, rolou muita, muita coisa. Mas isso fica para os próximos contos

Tulio Rocha

Que delicia esse tulio ne gente chupo toda hora.


Naquela noite eu mal dormi, de tanta emoção, vergonha e tesão por ter chupado o pau do meu cunhado e bebido o seu leitinho. E mais ainda, pela expectativa do que ele ainda iria fazer comigo.
No colégio, não consegui me concentrar em nada. Cheguei em casa já com o coração na boca. Tomei meu banho normalmente, mas confesso que dei um limpada caprichada na minha bunda gordinha. Praticamente não tenho pelos pelo corpo, só nas axilas e em cima do pinto, mas depilei tudo. Eu me sentia uma menina virgem, se preparando para se deflorada.
Almocei muito pouco, e fiquei aguardando o que aconteceria. Quando o telefone tocou, eu já sentia que era ele. Atendi.
- E ai, Eduardo? De boa, carinha?
- S..sim...
- Tá fazendo o que?
- Eu... nada.
- Cola aqui em casa. To te esperando.
Eu fui, com as pernas tremendo. Toquei a campainha e ele veio atender, só de bermuda. Ele já estava excitado, percebia-se pelo volume. Ele abriu o portão, e nós nos cumprimentamos normalmente. Ele, com certeza, viu meu olhar de medo, que também era de tesão, embora eu tentasse disfarçar. Assim que entrei na casa, ele veio e me abraçou por trás, dando uma encoxada que me deixou mole. Senti o seu pau duro se esfregando no meu bumbum de garoto virgem.
- Sonhei com a tua chupetinha - disse ele.
Suas mãos deslizavam pelo meu corpo, enquanto ele se esfregava no meu traseiro. Eu não tinha coragem de dizer nada.
- Sempre tive tesão nessa bunda, Edu. Desde que eu casei com a tua irmã que eu to sonhando em te comer.
- Eu... eu sou virgem.
- Confia no teu cunhadinho...
Ele arrancou minha camiseta e começou a acariciar meus peitinhos, que são carnudos e suculentos. Sua boca beijava meu pescoço, e eu já soltava os primeiros gemidos que denunciavam meu tesão. Quando me dei conta, ele já estava chupando meus peitinhos, e então eu já não podia mais me controlar. Gemi como putinha, entregue ao meu macho, que me surpreendeu mais ainda, e fez algo que até então, eu nem sonhava: meteu um beijão na minha boca.
Sentir a língua daquele macho invadindo minha boca foi uma sensação indescritível. Ele me beijava e me apertava, dominador, me possuindo.
- Tesão de boquinha, moleque... Você vai ser minha putinha. Vou comer teu cuzinho.
Ao dizer isso, suas mãos entraram no meu calção, e eu pude sentí-las explorando minhas carnes.
- Eu tenho medo. Vai doer...
- Não vai não... Vem pro sofá.
Quando dei conta, já estava no sofá, de bruços. Senti ele puxando meu calção e minha cueca, e pronto! Lá estava meu bumbum, nu, exposto para meu macho. A sensação era mágica. Eu tinha medo que viria a seguir, mas o prazer era intenso. Felipe se deliciava:
- Delícia de bunda moleque! Tua irmã fica me regulando o cuzinho, mas valeu a pena esperar pelo rabo do irmãozinho dela!
Ele começou a beijar minha bunda, morder de levinho. Era um sacana muito tesudo. Senti suas mãos abrindo minhas nádegas. Meu buraquinho estava exposto. Então, senti um choque percorrendo o corpo todo. Ele estava chupando meu cuzinho! Que tesão, que prazer! Não resisti e gemi. Gemi gostoso. Ele só parou para elogiar:
- Teu cuzinho é um tesão! Tá gostando de levar linguada no rabinho, tá?
- To... é gostoso!
Só quem já teve o cu chupado sabe como é bom. Eu acabei empinando a bunda para facilitar, para sentir a língua mais fundo. Acabei me soltando de vez e pedindo:
- Chupa... chupa meu cu, Felipe...
Ele delirava ao ver sua presa entregue:
- Tá gostando, né safadinho. Tá gostando de sentir o cuzinho molhadinho, né? Então espera aí, que eu vou pegar um negócio pra gente brincar.
Ele foi ao quarto e voltou com um frasco de óleo de amêndoa. Eu já sabia que meu cabacinho estava condenado. Primeiro ele passou nas minhas nádegas e massageou carinhosamente. Depois começou a passar no meu reguinho. Senti a ponta do seu dedo cutucando meu anelzinho, que se contraiu de medo.
- Deixa o cuzinho bem soltinho, que eu vou enfiar o dedo. - disse ele. - Relaxa bem essa rosquinha.
O dedo foi entrando. Eu senti dor e meu anelzinho se fechou.
- Relaxa... relaxa que tá entrando...
E assim eu senti seu dedo me penetrando, invadindo minha carne. Eu gemia de dor, mas também de emoção.
- Ai... ai meu cuzinho... tá doendo...
- Que cuzinho quentinho... apertadinho... delicioso!
A rosquinha foi se acostumando, se abrindo para receber o dedo invasor. A dor foi passando, até que eu senti ele colocando o segundo dedo. Eu empinava ao máximo meu bumbum, para facilitar a entrada. Felipe delirava.
- Caralho! Como é bom dedar o rabinho do meu cunhadinho lindo... tá sentindo como a tua rosquinha tá abrindo?
- To... mas vai doer se você colocar o pinto...
- Não vai, não. Teu cu já tá laceando.
Ele começou a tirar e enfiar os dois dedos de uma vez, para testar meu rabo. Senti que ele estava lambuzando o cacete com o óleo. Era a hora da execução.
Ele se deitou sobre meu corpo. Senti sua pica esfregando no meu bumbum. Não há palavras pra descrever o tesão que eu sentia, ao ponto de começar, meio sem jeito, a rebolar. Ele encostou a boca no meu ouvido, e começou a falar, com voz de tarado:
- Vou tirar teu cabacinho. Deixa o cuzinho bem soltinho, bem relaxado, que eu vou entrar em você..
- Cadê a camisinha?
- Vou te comer na pele. Igual eu faço com a tua irmã.
Hoje eu sou usuário de camisinha, mas do jeito que eu estava dominado, acabei deixando ele me comer sem capa.
Aquela cabeçona encostou no meu buraquinho e começou a forçar a entrada. Os dedos já tinham alargado um pouco meu rabo, mas a dor foi intensa. Gritei:
- Ai! Tá doendo! Tira!
- Relaxa... já entrou. A dor já vai passar.
Ele empurrou mais. Aquela estaca estourou minhas preguinhas e eu senti aquela carne dura me invadindo. O corpo dele estava todo em cima do meu, e eu sentia aquele peitoral definido encostado em mim. Felipe arfava de tesão, possuído de prazer:
- Delícia comer teu cu... vou fazer com você tudo que eu não posso fazer com a tua irmã!
Ouvir esse tipo de comparação com minha irmã me excitava, fazia com que eu me sentisse puta, vadia. Quando dei por mim, a dor tinha passado e virado puro prazer. O pau foi entrando mais e mais, e finalmente senti suas bolas encostadas nas minhas. Ele estava todo dentro de mim. Eu tinha virado o veadinho do meu cunhado! E ele começou a bombar, com vontade, metendo fundo. E não parava de me provocar:
- Putinho...dando o cu pro marido da tua irmã... tá gostando de levar pica, tá?
- To...
- Então pede... pede pica!
- Dá pica... mete em mim...
Eu sentia que ele podia gozar a qualquer momento. Então, ele tirou a pica toda de dentro de mim. Senti um vazio, como que se meu rabinho já estivesse com saudade do pau. Ele me virou, bruto. Pôs-me na posição de frango assado e suspendeu minhas pernas. Eu me senti arreganhado, usado, transformado de garoto inocente em puta submissa.
Nessa posição eu podia ver a expressão de tesão de Felipe. Ele pincelou a piroca na entrada do meu cu e empurrou tudo, de supresa.
- Aiiii!! Meu cu! Você tá me rasgando!
- E você tá gostando, porque seu pintinho tá duro!
De fato, ele podia ver meu piruzinho duro. Aquele cacete agora entrava e saia sem parar do meu cu, e eu, instintivamente comecei a me masturbar. Nós dois estávamos enlouquecidos de prazer. Senti que Felipe ia gozar, pois acelerou os movimentos e começou a respirar mais fundo. Eu já tinha perdido totalmente a vergonha, já estava dominado pelo prazer de ser comido e provoquei.
- Vem... goza... goza em mim....
- Ah.... moleque safado.... vou gozar.... vou gozaaaaaaarrrrrr!
E aconteceu o momento mágico. Senti seu pinto inchando, enterrado até o último milímetro no meu reto, soltando jatos e mais jatos de leite quente. A cada pulsação, meu cuzinho recebia um jato. Eu apertei seu cacete com meu cu e gozei em seguida, melando toda minha barriga.
Felipe se jogou em cima de mim e beijou maravilhosamente. Aquilo tudo era incrível demais. Dois dias antes, eu nem sonhava em perder a virgindade, e agora estava ali, beijando um homem que tinha comido meu rabinho e me enchido de leite.
Depois fomos tomar banho. Ele não parava de elogiar e apalpar minha bunda carnuda. Dizia que eu ia ser a sua amante. Depois disso, rolou muita, muita coisa. Mas isso fica para os próximos contos

Que banana viu,

Ai que homem maravilhoso o ex da Cleo Pires.


Naquela noite eu mal dormi, de tanta emoção, vergonha e tesão por ter chupado o pau do meu cunhado e bebido o seu leitinho. E mais ainda, pela expectativa do que ele ainda iria fazer comigo.
No colégio, não consegui me concentrar em nada. Cheguei em casa já com o coração na boca. Tomei meu banho normalmente, mas confesso que dei um limpada caprichada na minha bunda gordinha. Praticamente não tenho pelos pelo corpo, só nas axilas e em cima do pinto, mas depilei tudo. Eu me sentia uma menina virgem, se preparando para se deflorada.
Almocei muito pouco, e fiquei aguardando o que aconteceria. Quando o telefone tocou, eu já sentia que era ele. Atendi.
- E ai, Eduardo? De boa, carinha?
- S..sim...
- Tá fazendo o que?
- Eu... nada.
- Cola aqui em casa. To te esperando.
Eu fui, com as pernas tremendo. Toquei a campainha e ele veio atender, só de bermuda. Ele já estava excitado, percebia-se pelo volume. Ele abriu o portão, e nós nos cumprimentamos normalmente. Ele, com certeza, viu meu olhar de medo, que também era de tesão, embora eu tentasse disfarçar. Assim que entrei na casa, ele veio e me abraçou por trás, dando uma encoxada que me deixou mole. Senti o seu pau duro se esfregando no meu bumbum de garoto virgem.
- Sonhei com a tua chupetinha - disse ele.
Suas mãos deslizavam pelo meu corpo, enquanto ele se esfregava no meu traseiro. Eu não tinha coragem de dizer nada.
- Sempre tive tesão nessa bunda, Edu. Desde que eu casei com a tua irmã que eu to sonhando em te comer.
- Eu... eu sou virgem.
- Confia no teu cunhadinho...
Ele arrancou minha camiseta e começou a acariciar meus peitinhos, que são carnudos e suculentos. Sua boca beijava meu pescoço, e eu já soltava os primeiros gemidos que denunciavam meu tesão. Quando me dei conta, ele já estava chupando meus peitinhos, e então eu já não podia mais me controlar. Gemi como putinha, entregue ao meu macho, que me surpreendeu mais ainda, e fez algo que até então, eu nem sonhava: meteu um beijão na minha boca.
Sentir a língua daquele macho invadindo minha boca foi uma sensação indescritível. Ele me beijava e me apertava, dominador, me possuindo.
- Tesão de boquinha, moleque... Você vai ser minha putinha. Vou comer teu cuzinho.
Ao dizer isso, suas mãos entraram no meu calção, e eu pude sentí-las explorando minhas carnes.
- Eu tenho medo. Vai doer...
- Não vai não... Vem pro sofá.
Quando dei conta, já estava no sofá, de bruços. Senti ele puxando meu calção e minha cueca, e pronto! Lá estava meu bumbum, nu, exposto para meu macho. A sensação era mágica. Eu tinha medo que viria a seguir, mas o prazer era intenso. Felipe se deliciava:
- Delícia de bunda moleque! Tua irmã fica me regulando o cuzinho, mas valeu a pena esperar pelo rabo do irmãozinho dela!
Ele começou a beijar minha bunda, morder de levinho. Era um sacana muito tesudo. Senti suas mãos abrindo minhas nádegas. Meu buraquinho estava exposto. Então, senti um choque percorrendo o corpo todo. Ele estava chupando meu cuzinho! Que tesão, que prazer! Não resisti e gemi. Gemi gostoso. Ele só parou para elogiar:
- Teu cuzinho é um tesão! Tá gostando de levar linguada no rabinho, tá?
- To... é gostoso!
Só quem já teve o cu chupado sabe como é bom. Eu acabei empinando a bunda para facilitar, para sentir a língua mais fundo. Acabei me soltando de vez e pedindo:
- Chupa... chupa meu cu, Felipe...
Ele delirava ao ver sua presa entregue:
- Tá gostando, né safadinho. Tá gostando de sentir o cuzinho molhadinho, né? Então espera aí, que eu vou pegar um negócio pra gente brincar.
Ele foi ao quarto e voltou com um frasco de óleo de amêndoa. Eu já sabia que meu cabacinho estava condenado. Primeiro ele passou nas minhas nádegas e massageou carinhosamente. Depois começou a passar no meu reguinho. Senti a ponta do seu dedo cutucando meu anelzinho, que se contraiu de medo.
- Deixa o cuzinho bem soltinho, que eu vou enfiar o dedo. - disse ele. - Relaxa bem essa rosquinha.
O dedo foi entrando. Eu senti dor e meu anelzinho se fechou.
- Relaxa... relaxa que tá entrando...
E assim eu senti seu dedo me penetrando, invadindo minha carne. Eu gemia de dor, mas também de emoção.
- Ai... ai meu cuzinho... tá doendo...
- Que cuzinho quentinho... apertadinho... delicioso!
A rosquinha foi se acostumando, se abrindo para receber o dedo invasor. A dor foi passando, até que eu senti ele colocando o segundo dedo. Eu empinava ao máximo meu bumbum, para facilitar a entrada. Felipe delirava.
- Caralho! Como é bom dedar o rabinho do meu cunhadinho lindo... tá sentindo como a tua rosquinha tá abrindo?
- To... mas vai doer se você colocar o pinto...
- Não vai, não. Teu cu já tá laceando.
Ele começou a tirar e enfiar os dois dedos de uma vez, para testar meu rabo. Senti que ele estava lambuzando o cacete com o óleo. Era a hora da execução.
Ele se deitou sobre meu corpo. Senti sua pica esfregando no meu bumbum. Não há palavras pra descrever o tesão que eu sentia, ao ponto de começar, meio sem jeito, a rebolar. Ele encostou a boca no meu ouvido, e começou a falar, com voz de tarado:
- Vou tirar teu cabacinho. Deixa o cuzinho bem soltinho, bem relaxado, que eu vou entrar em você..
- Cadê a camisinha?
- Vou te comer na pele. Igual eu faço com a tua irmã.
Hoje eu sou usuário de camisinha, mas do jeito que eu estava dominado, acabei deixando ele me comer sem capa.
Aquela cabeçona encostou no meu buraquinho e começou a forçar a entrada. Os dedos já tinham alargado um pouco meu rabo, mas a dor foi intensa. Gritei:
- Ai! Tá doendo! Tira!
- Relaxa... já entrou. A dor já vai passar.
Ele empurrou mais. Aquela estaca estourou minhas preguinhas e eu senti aquela carne dura me invadindo. O corpo dele estava todo em cima do meu, e eu sentia aquele peitoral definido encostado em mim. Felipe arfava de tesão, possuído de prazer:
- Delícia comer teu cu... vou fazer com você tudo que eu não posso fazer com a tua irmã!
Ouvir esse tipo de comparação com minha irmã me excitava, fazia com que eu me sentisse puta, vadia. Quando dei por mim, a dor tinha passado e virado puro prazer. O pau foi entrando mais e mais, e finalmente senti suas bolas encostadas nas minhas. Ele estava todo dentro de mim. Eu tinha virado o veadinho do meu cunhado! E ele começou a bombar, com vontade, metendo fundo. E não parava de me provocar:
- Putinho...dando o cu pro marido da tua irmã... tá gostando de levar pica, tá?
- To...
- Então pede... pede pica!
- Dá pica... mete em mim...
Eu sentia que ele podia gozar a qualquer momento. Então, ele tirou a pica toda de dentro de mim. Senti um vazio, como que se meu rabinho já estivesse com saudade do pau. Ele me virou, bruto. Pôs-me na posição de frango assado e suspendeu minhas pernas. Eu me senti arreganhado, usado, transformado de garoto inocente em puta submissa.
Nessa posição eu podia ver a expressão de tesão de Felipe. Ele pincelou a piroca na entrada do meu cu e empurrou tudo, de supresa.
- Aiiii!! Meu cu! Você tá me rasgando!
- E você tá gostando, porque seu pintinho tá duro!
De fato, ele podia ver meu piruzinho duro. Aquele cacete agora entrava e saia sem parar do meu cu, e eu, instintivamente comecei a me masturbar. Nós dois estávamos enlouquecidos de prazer. Senti que Felipe ia gozar, pois acelerou os movimentos e começou a respirar mais fundo. Eu já tinha perdido totalmente a vergonha, já estava dominado pelo prazer de ser comido e provoquei.
- Vem... goza... goza em mim....
- Ah.... moleque safado.... vou gozar.... vou gozaaaaaaarrrrrr!
E aconteceu o momento mágico. Senti seu pinto inchando, enterrado até o último milímetro no meu reto, soltando jatos e mais jatos de leite quente. A cada pulsação, meu cuzinho recebia um jato. Eu apertei seu cacete com meu cu e gozei em seguida, melando toda minha barriga.
Felipe se jogou em cima de mim e beijou maravilhosamente. Aquilo tudo era incrível demais. Dois dias antes, eu nem sonhava em perder a virgindade, e agora estava ali, beijando um homem que tinha comido meu rabinho e me enchido de leite.
Depois fomos tomar banho. Ele não parava de elogiar e apalpar minha bunda carnuda. Dizia que eu ia ser a sua amante. Depois disso, rolou muita, muita coisa. Mas isso fica para os próximos contos